restos de mesas
escuras sem tampo
e tempo para brilhar.
pratos abertos
de braços de ferro
de choro e de riso.
como um porco,
de lábios sedentos
de fome.
pão de rãs e sapos
de céu sem brilho
e sem fluxo de poder.
segunda-feira, 10 de março de 2008
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