de azul pintada
como o branco,
que nos falta.
de voos sem aviões
e esperas,
desejadas.
laranjas doces,
de chão
e de pelos.
esta manhã,
sorrateiramente,
sorrio.
sábado, 21 de agosto de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
um momento suspenso antes da inevitável queda.
Sem comentários:
Enviar um comentário