quarta-feira, 22 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
sem título
entre as revoluções selvagens, que se arrastam, não podemos mudar, não
podemos esmorecer, somos todos metade das pessoas que nunca chegámos a ser.
não nos vamos conseguir lembrar, nunca nunca. como hoje? como? como
qualquer coisa cor-de-rosa que fala de aquários e de peixes com mais
memória passados que foram os anos que acabaram por ficar. algures. como
não sei.
não sei.
é isso que assusta. não saber. porque enquanto se souber vai sempre saber,
nem que seja a um sabor amargo qualquer.
é por isso que gosto.
mesmo sem conseguir respirar.
podemos esmorecer, somos todos metade das pessoas que nunca chegámos a ser.
não nos vamos conseguir lembrar, nunca nunca. como hoje? como? como
qualquer coisa cor-de-rosa que fala de aquários e de peixes com mais
memória passados que foram os anos que acabaram por ficar. algures. como
não sei.
não sei.
é isso que assusta. não saber. porque enquanto se souber vai sempre saber,
nem que seja a um sabor amargo qualquer.
é por isso que gosto.
mesmo sem conseguir respirar.
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