uma mensagem escrita a branco
com as costas aquecidas pela lua.
luz de mim
e dos outros.
não importa,
importa sempre.
lugares secretos,
esquecidos
e relembrados
todos os dias.
tempo
sem espaço
intemporal.
com regras,
desregradas
como a escrita,
que se afunda.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
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