um fio que estanca
uma flor na escarpa,
o fogo que escapa
duma foda esculpida.
calendários
de anos passados,
em fuga,
vermelhos.
quatro tempos,
perdidos
em pesadelos
de ontem.
na pedra
não há dias.
no ar
há desespero.
terça-feira, 1 de julho de 2008
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